A fragmentação e simplificação que caracterizam a obra de José de Guimarães conduzem, nos anos 80, ao questionamento dos próprios limites da pintura. Desta indagação surgem objetos entre a pintura e a escultura, feitos com materiais pouco convencionais – como o papel fabricado pelo próprio artista – que se expandem espacialmente e são pintados de ambos os lados, sendo todavia bidimensionais.
As esculturas de José Guimarães, mesmo em suportes mais convencionais, asseguram o princípio básico da tridimensionalidade. São obras escultóricas constituídas por pintura em suporte de simples cartão recortado e apoiadas numa base, podendo, por isso, ser consideradas obras híbridas entre a pintura e a escultura.
"Reinterpretação de José de Guimarães",2013
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"Reinterpretação de José de Guimarães", 2013
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Trabalhos de alunos do AE maximinos
Composição / Pintura
Balsa (madeira) sobre tela
Balsa (madeira) sobre tela
Gostei. Cor é alegria!
ResponderEliminarQuero uma assim para servir de cabide no meu quarto
A minha composição não ficou como essas perfeições... mas fiquei muito orgulhoso do meu trabalho.
ResponderEliminarEsforcei-me ao máximo e adorei!
Obrigado Stora.
Parabéns pelo blogue.
ResponderEliminarGostei da ideia. Para o próximo ano vou aplicar com os meus alunos. Parabéns!
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